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Ter um app é o sonho de milhares de empreendedores que buscam abrir caminho, viver da sua paixão e ganhar muito dinheiro no caminho. Se você é um deles, hoje irá aprender como dar os primeiros passos para consegui-lo.
Deseja criar uma solução digital para a sua empresa, mas ainda está em dúvida entre os diversos tipos de aplicativos?
Neste artigo, vamos falar sobre os três principais modelos de app, apresentando suas características mais importantes, para que você possa escolher a alternativa que mais atende ao seu projeto.
Fique ligado!
Nativos, web e híbridos são os três tipos de aplicativos mais populares no mercado.
Conheça cada um deles a seguir e confira suas principais diferenças para poder desenvolver a solução ideal às suas necessidades:
Essa modalidade é desenvolvida a partir da linguagem nativa (daí vem o nome) da plataforma.
Por exemplo, no caso dos aparelhos com sistema operacional Android, o app pode ser criado em Java, enquanto aplicativos para smartphones iOS costumam usar a Swift.
As soluções nativas costumam ser mais personalizáveis, pois são completamente compatíveis ao dispositivo, integrando mais facilmente as funcionalidades específicas do SO (câmera, GPS, contatos).
Por exigirem um conhecimento mais aprofundado sobre cada plataforma e serem um pouco mais demorados para serem desenvolvidos, esses modelos de app tendem a ser mais caros que outros disponíveis no mercado.
Também chamados de Progressive Web Apps (PWA), essas soluções nada mais são que páginas da internet que possuem algumas funcionalidades de aplicativos.
Por não serem apps de fato, os PWAs não estão disponíveis para downloads nas lojas de aplicativos e podem ser acessados diretamente pelo navegador do seu celular.
Os aplicativos web precisam de browser mais moderno e todas as solicitações do usuário são processadas por um servidor.
Essas soluções costumam utilizar linguagens de programação como HTML5 e CSS e tê um custo menor que as nativas, mas também não são tão seguras e personalizáveis.
Como o próprio nome sugere, são soluções que funcionam como um misto dos dois modelos anteriores.
Esses aplicativos utilizam um pouco da linguagem nativa da plataforma, mas também um pouco do web app.
Por ser um modelo híbrido, o usuário também consegue tanto acessar a funcionalidade pelo navegador quanto baixar uma versão na sua loja de aplicativos.
Em termos de custos, a solução fica num valor intermediário entre a nativa (mais cara) e a web (mais barata).
Na prática, a ideia é tentar unir o melhor dos dois mundos em uma única alternativa.
Não existe tipo de aplicativo melhor ou pior, mas sim aquele modelo que melhor se encaixa às necessidades do seu projeto.
Por exemplo, se você tiver um orçamento mais modesto em um primeiro momento, investir em um web app pode ser a melhor saída, pois os custos de desenvolvimento e manutenção são menores.
Agora, se você busca uma solução mais personalizável e completa, talvez, as versões nativa e híbrida funcionem melhor.